Autoimunidade: Há cura?

Como curar o que não tem cura? E quem disse que não podemos tentar.

Com segurança e uma boa perspectiva de melhora, a Anthygenus elaborou medicamentos estratégicos no controle e na cura para algumas autoimunidades.

Como funcionam os medicamentos que podem reorganizar a bioquímica imunológica?
Sim, o conceito de autoimunidade baseia-se na condição do sistema imunológico do organismo não reconhecer suas próprias células e por isso atacá-las. Mas por que?

A autoimunidade pode ser uma falha genética que vai se refletir em uma falha bioquímica, ou um distúrbio bioquímico causado pela ausência ou desequilíbrio das substâncias mediadoras do controle da sensibilidade imunológica.

E quando a origem da autoimunidade não é hereditária? Há várias teorias e todas podem estar certas, pois cada sistema imunológico é único.

Em quais autoimunidades os medicamentos Anthygenus podem ajudar:

Lupus Eritomatoso, Síndrome de Sjögren, Tireoidite Hashimoto, Doença de Graves, Artrite Reumatoide, estas patologias são clássicas doenças autoimunes. Outras patologias que podem ser tratadas incluem a psoríase, falsa positividade em testes sorológicos, alergias idiopáticas, urticária idiopáticas, estas são mais comuns, no entanto, tem o mesmo princípio básico, ou seja, uma falha no reconhecimento das próprias células.

Os medicamentos utilizados para tratar e/ou curas baseiam-se em dois princípios:
1 – Adição de fatores de transferência (tuftisinas) com a intenção de regular a comunicação celular e, portanto, a auto tolerância.

2 – Adição de Fatores Tímicos (timulina, timumodulina, timopoetina, timosinas, protimosina e paratimosina), possibilitando a virtualização de um timo ativo, permitindo que as células produzidas pelo sistema Imunológico possam ser reiniciadas podendo regular parcial ou totalmente os mecanismos de auto tolerância.

Acredita-se que quase todas as patologias autoimunes sejam um misto de influência genética e ambiental. Em alguns casos como o diabetes Melitus Tipo I o fator genético é mais forte que o ambiental, então, é uma patologia que está fora de nosso foco.

A segurança das imunoterapias aplicadas nas patologias autoimunes é bem tolerada, sendo IMPRESCINDÍVEL que para obtermos resultados promissores o paciente NÃO deve de USAR CORTICOIDES.

O mais importante é que não precisamos entender como a patologia ocorreu ou funciona, o conceito é o mesmo, e a partir deste princípio podemos fornecer as substâncias necessárias e estas vão se autorregular com as necessidades de cada sistema imunológico ou forneceremos substâncias que vão proporcionar o ambiente para que a auto regulação imunológica ocorra.